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C OREIA EM FOCO

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(1)

Os líderes do G20 concordaram, durante a Cúpula de Seul nos dias 11 e 12 de novembro, em preparar indicadores adiantados a fim de reduzir os desequilíbrios globais e conter a

“guerra cambial” até junho do próximo ano. A medida visa prevenir que a instabilidade econômica agrave ainda mais a economia global. No entanto, os líderes não chegaram a um consenso quanto aos objetivos defendidos pela proposta dos Estados Unidos, de adotar metas para limitar os superávits e os déficits em conta corrente, diante da oposição da China, Alemanha e outras economias fortemente dependentes das exportações.

No acordo assinado, os líderes afirmaram que seus ministros de finanças, juntamente com o Fundo Monetário Internacional (FMI), irão formular diretrizes indicativas para manter os níveis de conta corrente em categorias sustentáveis, já no próximo ano.

"Estas orientações indicativas compostas por uma série de indicadores servirão como um mecanismo para facilitar a identificação rápida de grandes desequilíbrios que exigem que ações preventivas e corretivas sejam tomadas", dizia o comunicado dos líderes após a reunião de dois dias em Seul. Ademais, o comunicado afirma que a primeira avaliação começará no devido tempo, sob a presidência francesa da Cúpula no ano que vem. A França assumiu formalmente a presidência rotativa do G20 no final da Cúpula de Seul. A cúpula de 2011 ocorrerá em Cannes, nos dias 3 e 4 de novembro.

“É um progresso notável que nós tenhamos concordado com um cronograma detalhado para as diretrizes indicativas manterem os níveis de contas correntes equilibradas”, disse o Presidente Lee Myung-bak, anfitrião da Cúpula de Seul, durante uma entrevista coletiva.

“Se eles forem implementados como de acordo, contribuirão grandemente para prevenir uma crise econômica global. Todos nós temos que cooperar para isto.”, acrescentou o presidente.

Em relação ao câmbio, eles concordaram em se mover rumo a um sistema de taxa de câmbio mais determinado pelo mercado, aumentando a flexibilidade das trocas cambiais a fim de refletir os fundamentos econômicos básicos e conter a desvalorização competitiva das moedas.

G20 I E MPURRAR D IRETRIZES P ARA C OMBATER D ESIGUALDADES

C OREIA EM FOCO

EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA COREIA Brasília-DF

EDIÇÃO 10 — NOVEMBRO 2010

N ESTA E DIÇÃO

G20 irá empurrar diretrizes para combater desigualdades

1

Governo sul-coreano conde- na fortemente a Coreia do Norte pelo ataque à Yeonp- yeongdo

2

Coreia e Brasil discutem cooperação econômica

3

Embaixador KyongLim Choi visita usinas nucleares em Angra dos Reis

3

Presidente Lee Myung-bak fala dos resultados da Cúpula do G20

4

Cúpula Empresarial do G20 destaca papel das empresas na economia global

5

Indicadores Econômicos de outubro de 2010

6

Mostra de filmes sul- coreanos atrai grande públi- co

5

O texto afirma também que "as economias avançadas, incluindo aquelas com reservas de moedas, permanecerão vigilantes à volatilida- de excessiva e aos movimentos de- sordenados das taxas de câmbio.

Estas ações ajudarão a reduzir o risco de excessiva volatilidade nos fluxos de capital que alguns países emergentes enfrentam".

(Continua na próxima página)

Líderes do G-20 acenam para foto durante a Cúpula de Seul, em novembro de 2010 Foto: Cheong Wa Dae

(2)

(Continuação da página anterior )

O presidente americano, Barack Obama, aclamou o resulta- do da cúpula, enfatizando o quão “notável é termos conse- guido um progresso real”.

Já o Primeiro-Ministro do Reino Unido, David Ca- meron, enfatizou que

“desta vez, não estamos nos encontrando com o mesmo sentimento de crise, então isso [o con- senso] se torna mais difí- cil”. Ambos os líderes se comprometeram a conti- nuar com os esforços coordenados e agirem juntos a fim de gerarem um crescimento forte, sustentável e balanceado.

Ademais, expressaram que os incansáveis e cooperativos esforços do G20 nos últimos dois anos trouxeram fortes resultados, mas o mundo ainda enfrenta riscos.

“Alguns de nós estão experimentando um forte crescimento, enquanto outros sofrem com altos níveis de desemprego e uma recuperação fraca. O crescimento desigual e o aumento dos desequilíbrios estão alimentando a tentação de passar de soluções globais para ações não coordenadas. No entanto, ações não coordenadas só irão levar a resultados piores para todos”, diz o texto.

Os líderes adotaram o “Plano de Ação de Seul”, que contém políticas de ação compreensivas, cooperativas e específicas para os países. O plano convoca as nações a empreenderem

políticas macroeconômicas, incluindo a consolidação fiscal onde for necessário.

Nas questões de reforma fiscal, a declaração de Seul avançou ainda mais em relação ao acordo estabelecido em reunião prévia em Gyeongju, e o consenso foi o de “conduzir uma avaliação de risco rigorosa nestas firmas (instituições finan- ceiras sistematicamente importantes) através de colégios de supervisão internacionais.

Os líderes do G20 também se comprometeram a continuar resistindo contra qualquer forma de protecionismo e de bus- car progresso significativo para reduzir ainda mais as barrei- ras do comércio.

“Nós nos absteremos de introduzir, e nos oporemos contra, medidas de troca protecionistas em todas as formas e reco- nheceremos a importância de uma conclusão das negociações de Doha”.

A Secretaria Geral de Relações Públicas da Presidência da República da Coreia anunciou a seguinte declaração com relação ao ataque não pro- vocado da Coreia do Norte contra a ilha sul-coreana de Yeonpyeongdo no último dia 23:

O disparo de artilharia pela Coreia do Norte contra Yeonpyeongdo (Ilha de Yeonpyeong) constitui uma provocação armada incontestável contra a República de Coreia. Tornando o incidente ainda pior, atiraram indis- criminadamente contra civis. Tais ações jamais serão toleradas.

As Forças Armadas da República de Coreia responderam imediatamente e fortemente à provocação, conforme as regras de engajamento. Danos contra o Norte ainda não foram verificados. O exército sul-coreano retaliará contra qualquer ato adicional de provocação de uma maneira resoluta.

As autoridades norte-coreanas terão que assumir total responsabilidade pelo incidente.

G OVERNO S UL -C OREANO C ONDENA F ORTEMENTE A C OREIA DO N ORTE P ELO A TAQUE À I LHA DE Y EONPYEONG

“É um progresso notável que nós tenhamos con- cordado com um crono- grama detalhado para as

diretrizes indicativas manterem os níveis de contas correntes equili-

bradas”

Lee Myung-bak Presidente da República

da Coreia

Foto: Cheong Wa Dae

Presidente Lee Myung-bak durante a Cúpula do G20 em Seul

Foto: Cheong Wa Dae

Presidente Lee presta homenagem aos soldados mortos

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O presidente sul-coreano Lee Myung-bak e o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva discutiram, durante a Cúpula do G20 em Seul, formas de fortalecer a parceria de cooperação inclusiva dos dois países e promover o comércio e os investimentos. Lee pediu o apoio do governo brasileiro na oferta do consórcio sul-coreano para o trem de alta velo- cidade, ao que o Presidente Lula respondeu que os investi- mentos coreanos no país são muito bem vindos, como des- creveu o comunicado oficial do governo Myung-bak.

O comunicado, publicado pelo CheongWa Dae (o escritório da Presidência do governo da República da Coreia), afirma que Lee, ao enfatizar que o Brazil é o maior parceiro e inves- tidor latino-americano da Coreia, propôs esforços conjuntos para duplicar o comércio bilateral e os investimentos nos próximos cinco anos.

C OREIA E B RASIL D ISCUTEM C OOPERAÇÃO E CONÔMICA

cooperação econômica, no dia 11 de novembro, em Seul Foto: Cheong Wa Dae

Os líderes da Coreia e do Brasil se reúnem para discutir a

com o Presidente Lula e a presidente eleita Dilma Foto: Cheong Wa Dae

Presidente Lee Myung-bak e Primeira-dama se reúnem Rousseff, em Seul

“O Presidente Lula concordou, expressando satisfação com a ex- pansão dos laços bilaterais, e disse que espera uma cooperação cien- tífica e tecnológica mais forte”, disse o comunicado.

O comércio bilateral no ano passado atingiu a marca de $9 bilhões – 5,31 bilhões em exportações sul-coreanas ao Brasil e $3,74 bilhões em importações.

Empresas sul-coreanas estão pressionando por maiores investimen- tos no Brasil. A Hyundai Motor Co. e a Dongkuk Steel Mill Co.

pretendem construir no Brasil, respectivamente, uma fábrica de produção no valor de $600 milhões a partir do próximo mês e um Alto-forno de $4 bilhões a partir do final do próximo ano.

No encontro, Lee também congratulou a presidente eleita Dilma Rousseff, que acompanhou Lula à Seul e desejou ao Brasil prosperi- dade e laços mais fortes com a Coreia do Sul durante o comando da nova líder.

Em viagem oficial ao Estado do Rio de Janeiro nos dias 14 e 15 de outubro de 2010, o Embaixador da República da Coreia no Brasil, Sr. Kyonglim Choi, visitou a sede do Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN), onde foi recebido pelo Presidente do Conselho, Sr. Odair Gonçalves, que fez uma apresentação sobre o Programa Nuclear Brasileiro e a contribuição das usinas nucleares para a matriz energética do país. Em seguida, o Embaixador Choi visitou as instalações da sede da Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A (NUCLEP) acompanhado do Sr. Jaime Wallwitz Cardoso, presidente da NUCLEP, onde foi demonstrada a capacidade de engenharia de produtos e de processos de fabricação para componentes pesados para as usinas nucleares de Angra 1, 2 e 3.

E MBAIXADOR K YONG L IM C HOI V ISITA O C OMPLEXO

DE U SINAS N UCLEARES DE A NGRA DOS R EIS

No dia 15, no município de Angra dos Reis - RJ, o Embai- xador Choi visitou o complexo de usinas nucleares de Angra, na praia de Itaorna. Na ocasião, ele conheceu as instalações das Usinas de Angra 1 e Angra 2 (já em funcionamento desde 1984 e 2000, respectivamente) e o sítio de construção de Angra 3. Durante sua visita, o Embaixador Choi foi acom- panhado pelo Diretor de Operação e Comercialização da Eletronuclear, Sr. Pedro José Diniz de Figueiredo, onde teve a oportunidade de conhecer a tecnologia nuclear brasileira voltada para a produção de energia elétrica e pode explorar oportunidades de participação de empresas coreanas no for- necimento de componentes nucleares para a conclusão da usina nuclear Angra 3, prevista para o ano de 2015.

(4)

Com o término da Cúpula do G20 de Seul, que ocorreu nos dias 11 e 12 de novembro no Centro de Convenções Coex, em Seul, o presidente sul- coreano Lee Myung-bak parti- cipou de uma entrevista cole- tiva em que exaltou o quão bem sucedido foi o encontro e o quanto ele apresentou resul- tados significativos, ao buscar um “crescimento forte e sus- tentável”.

O presidente enfatizou que o progresso mais notável foi o

fato dos líderes de G20 consolidarem os resultados de reu- niões prévias do G20 em um plano de ação concreto.

Esta foi a primeira cúpula do G20 na Ásia, e a primeira sediada por uma nação que não é membro do G7. Tal fato ajudou a assegurar que as preocupações de economias e- mergentes fossem discutidas na cúpula. O Presidente da Coreia do Sul, os demais líderes e representantes de organi- zações internacionais adotaram a “Declaração de Seul” e o

“Plano de Ação de Seul”, após cinco sessões de discussões.

A "Declaração de Seul" estabeleceu diretrizes para solucio- nar disputas de câmbio e reafirmou o desejo dos líderes do G20 de proibir o protecionismo, construir uma rede de segurança financeira global e reformar o Fundo Monetário Internacional (FMI). Eles também concordaram na neces- sidade do desenvolvimento para alcançar o crescimento econômico sustentável e equilibrado.

O G20 também adotou o "Plano de Ação de Seul" que contém medidas voltadas para a cooperação e ações a favor de um sistema de taxas de câmbio mais determinado pelo mercado e à flexibilização da taxa cambial. Os líderes mundiais esperam que esta medida sirva de impulso para aliviar os desequilíbrios das contas correntes globais.

O grupo aprovou ainda um acordo que propõe a reforma do FMI, redistribuindo as cotas do organismo para mercados emergentes dinâmicos, países em desenvolvimento e países com baixa representatividade, a fim de melhor refletir o cenário econômico atual. Também foi bem vinda a criação de uma Linha de Crédito Flexível (FCL, na sigla em inglês) e uma Linha de Crédito Preventiva (PCL, na sigla em inglês), como medidas de precaução contra crises futuras. Graças a essas reformas, o Presidente Lee expressou que o FMI agora irá assumir um papel mais importante não só na resolução de crises, mas também na prevenção delas.

O líder sul-coreano disse também que o G20 reafirmou sua vontade política de se chegar a um consenso quanto à Ro-

dada Doha da Organização Mun- dial do Comércio (OMC). Como parte destes esforços, Lee disse que o G20 prevenirá todas as formas de protecionismo e ampli- ará a liberalização do comércio para prontamente levar a rodada a uma "conclusão bem sucedida, ambiciosa, inclusiva, e equilibra- da".

Os membros do G20 também adotaram o “Consenso de Seul”, que propõe novos rumos e prin- cípios para ajudar a erradicar a pobreza e diminuir as diferenças entre as nações industrializadas e aquelas em desenvolvimento. Pensando nisso, o grupo tam- bém adotou o “Plano de Ação Plurianual”, voltado para o in- cremento da infraestrutura em países em desenvolvimento.

Diante desta vontade de se tomar providencias no que concerne a assistência a países em desenvolvimento, a Coreia se compro- meteu em expandir sua ajuda oficial ao desenvolvimento junto à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômi- co (OCDE).

O governo coreano ajudará na implementação dos principais temas da cúpula, o que inclui assumir um papel de liderança no desenvolvimento e nas redes de segurança financeira.

Ao final do encontro, o Presidente Lee Myung-bak ofereceu um almoço no dia 12 de novembro, para comemorar o sucesso da cúpula em Seul. O evento contou com mais de 200 partici- pantes, inclusive os líderes e ministros de várias nações do G20, os representantes de organizações internacionais e jorna- lista. Entre os presentes, estavam o Secretário Geral da Organi- zação das Nações Unidas, Ban Ki-moon, o Primeiro-Ministro sul-coreano Kim Hwang-Sik, o Prefeito de Seul Oh Se-hoon, o Primeiro-Ministro da Bélgica, Herman Van Rompuy e o Presi- dente da Comissão Européia, José Manuel Barroso.

P RESIDENTE L EE M YUNG -B AK F ALA DOS R ESULTADOS DA C ÚPULA DO G-20

da Cúpula do G-20 de Seul.

Foto: CheongWa Dae

Presidente Lee participa de entrevista coletiva após o término

líderes do G-20 em almoço comemorativo.

Foto: CheongWa Dae

Presidente Lee e a primeira-dama Kim Yoon-ok com outros

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Além de sediar a Cúpula do G20, a República da Coreia também foi palco de um importante encontro com empre- sários dos países membros do Grupo dos 20. Anterior à Cúpula, executivos de mais de 120 empresas globais se en- contraram com alguns líderes do G20 a fim de discutirem maneiras de fortalecer a economia global e assegurar o de- senvolvimento sustentável.

A Cúpula Empresarial do G20, como foi denominada, se tor- nou um ponto primordial do encontro internacional como parte dos esforços para se levar em consideração as opiniões do setor privado. "A Coreia lide- rou a iniciativa para a Cúpula Empresarial do G20, e todos os outros membros concordaram em participar", disse o porta- voz do CheongWa Dae, Kim Hee-jung. Nesta questão, o presidente sul-coreano Lee Myung-bak também afirmou que

os líderes do G20 endossaram o Plano de Ação Anti- Corrupção, com o objetivo de criar um ambiente de negó- cios mais transparente e justo.

A Cúpula começou com as boas vindas do presidente sul- coreano, que pediu maior atenção aos investimentos coor- porativos na África e em nações empobrecidas, e enfatizou o papel do setor privado no crescimento sustentável e balan- ceado dos países. Divididos em doze grupos de trabalho, os empresários apresentaram uma lista de recomendações aos líderes do G20, com o objetivo de dirimir as desigualdades

na economia global. Relatórios mostraram que 645 novas medidas protecionistas foram colocadas em prática pelo mundo desde o começo da crise financeira global.

Recomendações preliminares de líderes corporativos incluí- ram pedidos por uma redução dramática de subsídios para

combustível fóssil, visando promover a energia renovável e a criação de novos empre- gos mais sustentáveis, bem como um treinamento mais avançado e específico de jo- vens para impulsionar o mer- cado de trabalho global.

Outros assuntos amplamente discutidos foram as reformas regulatórias no mercado fi- nanceiro, origem do tumulto global de 2008, além de um incremento no acesso à saúde para as nações em desenvol- vimento.

"Os atores mais importantes para reanimar e energizar a economia são os empreendimentos”, disse Lee, ao justificar a inclusão do fórum de empresários junto à Cúpula do G20.

O sul-coreano também estressou que “a recuperação eco- nômica e o crescimento através de medidas governamentais têm limites” e que “a participação dos civis também é inevi- tável para alcançar um crescimento econômico balanceado”.

O Presidente Lee Myung-bak finalizou expressando seu desejo de que a Cúpula Empresarial possa se tornar um encontro indispensável nas futuras reuniões de cúpula.

C ÚPULA E MPRESARIAL DO G20 D ESTACA P APEL

DAS E MPRESAS N A E CONOMIA G LOBAL

Foto: Yonhap

Empresários se reúnem durante Cúpula Empresarial em Seul

M OSTRA DE F ILMES S UL -C OREANOS A TRAI G RANDE P ÚBLICO

Terminou com grande sucesso a 3ª edição da Mostra de Filmes da Coreia do Sul, que ocorreu entre os dias 26 a 31 de outubro de 2010. O evento, correalizado pela Embaixada da Coreia em Brasília e o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-Brasília), trouxe ao público da cidade seis filmes que buscavam retratar a Coreia nos dias atuais, mostrando não só a evolução do cinema sul-coreano, mas também enfatizando as diferentes perspectivas e aspectos da vida cotidiana daquele país. Os filmes trataram de tradição, superação, sonhos, perdas e violência.

Contando com vários dias com sessões esgotadas, os filmes encanta- ram o público, muitos dos quais já conheciam o renome do cinema sul -coreano. Entre os destaques estavam os filmes Sonho, do aclamado diretor Kim Ki-duk e o drama Sem Fôlego, ganhador de vários prêmios em festivais internacionais, tanto por seu elenco, como por sua obra.

(6)

O Ministério da Economia da Coreia divulgou os números da balança comercial para o mês de outubro de 2010, que apresentou, uma vez mais, um recorde de superávit de US$6,91 bilhões. As exportações subiram 29,9% em comparação ao ano anterior, atin- gindo US$44,12 bilhões. Apesar da forte preocupação pelo ritmo de crescimento mais devagar, produtos chave de exportação conseguiram atingir boas marcas:

em especial, as taxas de crescimento dos equipamen- tos de rede sem fio, que apresentaram saldo positivo pela primeira vez em 2010, graças ao aumento das vendas de smartfones. O volume de exportação para grandes parceiros comerciais também aumentou du- rante os primeiros 20 dias de outubro.

I NDICADORES E CONÔMICOS D E O UTUBRO DE 2010

Taxa de crescimento das exportações para os principais

parceiros comerciais

Taxa de Crescimento (%)

China 33,8%

Estados Unidos 71%

Japão 44,3%

ASEAN 20,2%

Oriente Médio 86,1%

América Latina 64,3%

União Européia 20,5%

Oceania 58,7%

Já as importações cresceram 22,4%, para US$37,21 bilhões, atin- gindo o maior nível desde o começo da crise financeira em setem- bro de 2008. O aumento se deu principalmente pela entrada robus- ta de matéria prima (aumento de 20,3%) e bens de capital (aumento de 40,8%).

EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA COREIA SEN Av. das Nações, Lt. 14—Asa Norte

Brasília, DF—70436-900 (61) 3321-2500 coreiabrasil@gmail.com

Termo de responsabilidade: Os artigos contidos nesta publicação foram tirados de fontes diversas e não refletem necessariamente as visões da Embaixada da República da Coreia Criação e execução: Marcela Formiga

Desempenho dos principais itens de exportação da Coreia

Taxa de Cresci- mento (%)

Semicondutores 33,1%

Têxteis 25,4%

Produtos de petróleo 32,2%

Maquinário em Geral 52,4%

Petroquímicos 22,1%

Dispositivos de LCD 8,8%

Aço 40,1%

Automóveis 32,8%

Eletrodomésticos 31,7%

Peças de automóveis 50,1%

Computadores 7,3%

Navios 22,6%

Dispositivos de cone-

xão sem fio 1,5%

outubro 2010

$4,57 bilhões

$1,27 bilhões

$3,04 bilhões

$3,5 bilhões

$2,99 bilhões

$2,6 bilhões

$2,64 bilhões

$3,43 bilhões

$1,21 bilhões

$1,86 bilhões

$0,86 bilhões

$4,85 bilhões

$2,85 bilhões

참조

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